Condições de trabalho

 As fábricas tinham um ambiente insalubre; o tempo de trabalho chegava a 80 horas semanais; os salários eram bem abaixo do nível de subsistência

Com o avanço da industrialização, houve um aumento significativo na produção em massa e na mecanização, o que levou a condições de trabalho muitas vezes precárias e jornadas exaustivas para os trabalhadores.

Os operários começaram a se organizar em sindicatos e associações para lutar por melhores condições de trabalho, salários justos e direitos trabalhistas. Esse movimento foi crucial para a conquista de várias melhorias, como a redução da jornada de trabalho, regulamentação do trabalho infantil e melhores condições de segurança nas fabricas

Desemprego e empobrecimento

A substituição da mão de obra humana por máquinas resultou em desemprego e empobrecimento da classe trabalhadora.

Salários baixos

Os trabalhadores eram obrigados a aceitar salários de fome para jornadas diárias exaustivas.

Ambiente insalubre

As fábricas não tinham instalações apropriadas e não ofereciam segurança, o que colocava em risco a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

Expectativa de vida reduzida

As mortes e doenças contraídas nas fábricas reduziam consideravelmente a expectativa de vida dos trabalhadores.

Êxodo rural

A substituição da mão de obra por máquinas motivou um intenso êxodo rural, com muitos trabalhadores deixando o meio rural para se dirigirem às cidades.

Apesar dos avanços alcançados, a Segunda Revolução Industrial não foi capaz de solucionar os problemas de exploração da classe trabalhadora.

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